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NAUFRÁGIOS EM BOMBINHAS |
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Praia de Bombinhas
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Ilha das Galés
No dia 17 de outubro de 1957, o navio cargueiro M/N Lily, da companhia Navunidos
de Navegação fazia a rota Santa Catarina / Rio de Janeiro quando chocou-se devido a um
forte nevoeiro contra a ilha das Galés. Com 1200 toneladas, sobre o comando do capitão
Silvio Barbosa, o navio Lily estava assegurado na época em nove milhões de cruzeiros.
O
navio tinha uma carga variada em seu porão, onde nos dias de hoje pode-se encontrar
restos de louças, pneus, chapas de aço entre outros. Logo após o violento choque contra
a ilha seus tripulantes foram salvos pelo Iate a motor Olímpio, do porto de Santos.
Quando a notícia do naufrágio se espalhou, moradores e pescadores das
proximidades a ilha como da cidade de Tijucas, Porto Belo e principalmente Bombinhas
(na época ainda pertencente a Porto Belo ), foram constatar e ver de perto o acontecido.
Ao longo do tempo esses pescadores começaram a visitar o local e resgatar algumas
peças de louças que até hoje pode ser encontrada em algumas residências de moradores
locais.
O local onde se encontra o Lily, serviu até alguns anos atrás como um dos
melhores pontos de Mergulho da região, mais com o fechamento da Reserva e com o
desgaste do navio não é mais possível sua visitação.
A popa está tombada sobre o
costado de boreste a 18 metros e a proa a cerca de 5 metros entre as pedras, caída de
bombordo e totalmente destruída.
Ilha do Macuco
Com destino ao porto de Itajaí, partiu da cidade de Florianópolis na manhã do
sábado do dia 14 de agosto de 1915 o navio a vapor Orion. O dia estava nublado e na
manhã do dia 21 de agosto de 1915 aproximadamente às 08:00 horas foi sentido o
grande choque contra a laje conhecida hoje como Calhau de São Pedro próximo a costa.
A água invadiu a sala de maquina e o motor parou de funcionar indo em direção a ilha
próxima, conhecida como ilha do Macuco.
Sem poder fazer muito para mudar seu percurso de colisão, os escalares foram
baixados e os tripulantes foram desembarcados e transportados para a ilha do Macuco. O
navio foi afundando lentamente e junto com ele um grande carregamento de cerâmicas e
azulejos.
O navio foi comissionado para a empresa de navegação Cruzeiro do sul, do Rio
de Janeiro, e logo após vendido para o Lloyde brasileiro, sendo considerado um dos
melhores navio da frota na época. Até alguns anos atrás o local foi muito explorado pela
pratica do mergulho, mas por ocasião do desmantelamento quase total do navio e pela
pouca visibilidade causada geralmente pelas águas do Rio Tijucas o local deixou de ser
um ponto para os mergulhadores. A profundidade da proa está aproximadamente à 1,5 m
e a popa à 11m de profundidade.
Guia de Hospedagens para Bombinhas